“Cheguei onde mais queria: trabalho dos sonhos, casa dos sonhos, rede de amigas maravilhosas, tenho uma vida perfeita aos 35 anos, então acho que chegou a hora de casar e ter filhos! Mas aqui foi onde desmoronou tudo a minha volta, descobri uma infertilidade permanente devido ao uso de contraceptivos hormonais e dispositivos que usei ao longo desses anos. Eu procurava a vida perfeita”.
Essa foi a fala de uma mulher que, ao conversarmos, relatou sua situação. Você já imaginou o que ela tem passado? Sonhou tanto e acabou com pouco.
Vivemos em um mundo onde a maternidade é malvista, em que o casamento precisa ser o mais tarde possível porque só traz impedimentos a ambos. Filhos? Ah, pelo amor de Deus, não tenha. Eles dão muito trabalho e pouca felicidade.
É nisso que querem que você acredite, e aí chegamos a grande pergunta: o que você tem acreditado?
Precisamos resgatar nossa essência feminina. É muito bom que tenhamos uma carreira, que sejamos reconhecidas, que tenhamos uma boa casa, mas a família precisa ser olhada como a base de tudo, como aquilo que constrói uma forte nação!
Famílias fracas formam uma sociedade fraca. Se deixamos para formar uma família em último plano em nossa vida, atrasamos o sucesso das nossas vidas.
Quero te contar uma curiosidade: você sabe por que antigamente o número de filhos era grande?
Você deve ter pensado que era porque os homens obrigavam as mulheres, porque não tinham televisão, e várias crenças que passamos a vida escutando. Mas a verdade era que quanto mais filhos mais mão de obra teriam, e a família seria bem-sucedida.
Parece até uma piada, não é? Mas é um fato. Os maiores empreendimentos são familiares, mostrando o quanto uma família forte move uma geração.
Quero te convidar a fazer essa reflexão: a sua vocação familiar tem sido um plano, está dentro da sua lista? Ou ainda está deixando para o último lugar?