A cabeça ‘liberta’

Na edição 2022, foram nove clubes classificados entre a fase pré e fase de grupos da Libertadores: América Mineiro, Fortaleza, Fluminense, Bragantino,  Palmeiras, Athletico Paranaense, Flamengo, Atlético Mineiro e Corinthians. Dois brasileiros chegaram na grande final, Athletico e Flamengo.

Foto: José Tramontin/athletico.com.br

A campanha do Flamengo no Campeonato Brasileiro caiu de produção, com três empates, uma derrota e uma vitória nas últimas cinco rodadas. Nas mesmas cinco rodadas, o Athletico segue invicto, com quatro empates e uma vitória. Há seis rodadas, Flamengo e Athletico se enfrentaram com seus times reservas e o Fla venceu por 5×0.

Logicamente, a cabeça do elenco, do técnico, da comissão, do torcedor, de todos que estão vivendo este momento está focada na final da Libertadores e é natural que outros compromissos vão sendo colocados em segundo plano.

Visando uma vaga na competição continental do ano que vem, o time que levantar a taça não precisa se preocupar com as primeiras colocações, levando em conta que o líder Palmeiras está muito à frente e será difícil os dois clubes da final desta Libertadores alcançarem o time paulista.

Assim que a final terminar, o torcedor do time vice-campeão vai cobrar este G4 (ou G5, G6…  e o que se configurar).

Os dois clubes estão entre os seis primeiros colocados do Campeonato Brasileiro, por enquanto. A frase de Felipão ecoa nos bastidores do Athletico: “nós sabemos o que temos na mão e os jogadores devem saber o quanto é difícil, o quanto têm que lutar e o quanto têm que fazer de diferente para ser superior”.

Ser superior, neste sentido, é esperar ansioso a grande final, sem deixar o desempenho cair, enquanto a final não chega. Porque o corpo está nos próximos sete jogos do Brasileiro e a cabeça está na final da Libertadores.

Sobre o autor

Filho de radialista, Mauro Mueller (@mauromueller) começou sua carreira no rádio, aos 14 anos e já trabalhou nas principais emissoras de Curitiba e São Paulo. É músico, compositor, poeta, cronista e contista. Também é palhaço e ator. A sua relação com o jornalismo esportivo começou em 2001, quando coordenava a Rádio Transamérica de Curitiba e implantou um projeto inovador para o rádio esportivo. Está no Show de Bola desde sua estreia, em 2010.

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