A nova Ford Ranger está fazendo um grande sucesso no mercado. Foi lançada com a maior tecnologia do segmento e com o preço mais competitivo, obrigando a concorrência a reposicionar seus modelos em valores menores. A Ford começou com as versões topo de gama, como a Limited e a XLT, com motor V6 e câmbio automático de 10 marchas.
Agora, estão chegando ao mercado nacional as versões intermediárias, algumas delas mais voltadas ao trabalho do que ao lazer, mas que também entregam o maior conteúdo do segmento e também com o melhor custo-benefício: são as versões XL e XLS.
A Ford Ranger XL é dedicada principalmente ao trabalho, enquanto a XLS para um uso misto, mesclando trabalho e lazer. A Ford acredita que o uso dessas versões será de 20% para o trabalho e 80% para uso misto.
A XL tem motor diesel 2.0 de 170 cavalos de potência e 405nm de torque com tração 4×4 e câmbio manual de 6 marchas.
O mesmo conjunto de tração equipa a versão XLS, mas que também pode ter um câmbio automático de 6 marchas e com tração 4×4 e 4×2, diferencial traseiro blocante e estrutura para reboque que vem de fábrica, farol full led e carregamento de celular por indução.
Ambas têm uma capacidade de imersão de 80 centímetros, comum para todas as novas Ford Ranger.
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Mas a maior surpresa é uma versão de entrada com motor e câmbio das topo de gama. Assim, a Ford apresentou a XLS V6 3.0, com 250 cavalos e 600 nm de torque e cambio de 10 marchas, o mesmo da família do Mustang e da F-150 e tração 4WD.
Os preços de todas elas estão abaixo de suas concorrentes diretas. A Ford Ranger XL com câmbio manual chega ao mercado por R$ 239.990. A XLS 2.0 automática 4×4 custa R$ 259.990, enquanto a versão 4×2 sai por R$ 234.990. A mais potente, Ford Ranger XLS V6, 10 marchas, sai pelo preço de R$ 279.990.