Veja cinco programas para curtir em Curitiba neste verão

Curitiba pode não ter praia, mas o que não faltam são atrações imperdíveis para curtir a capital durante o verão.

Foto: Cesar Brustolin/SMCS

Os famosos parques, jardins e praças são verdadeiros imãs para moradores e turistas que buscam explorar a cidade na estação mais quente do ano. Também não faltam programas repletos de cultura, história e gastronomia. 

Além disso, até o dia 8 de janeiro, é possível apreciar a bela decoração de Natal que se espalha por toda a cidade. Então, veja as dicas e programe-se para quando o calor chegar.

Sombra, trilhas e pôr do sol nos parques e jardins

Silenciosos ou animados, relaxantes ou para atividades físicas, bucólicos, românticos ou para encontrar os amigos. Há parques, bosques e jardins em Curitiba para todos os gostos e preferências. Seja o Barigui, o Tingui, o Bosque do Papa, o Jardim Botânico, o Tanguá, o Passaúna ou o Lago Azul, é impossível não passear pela capital sem cruzar com alguns deles. 

No verão, as sombras das árvores, os lagos, túneis, trilhas, cascatas, belvederes, pontes, obras de arte e flores são um convite para caminhar, correr, fazer um piquenique ou simplesmente contemplar a vida sentado no gramado, sob uma guabiroba ou paineira. 

Mas se o calor bater demais, a maioria dos locais oferece atrações mais “refrescantes”, como cafés, bares e restaurantes. Apreciar o pôr do sol nestes espaços verdes é uma boa opção e em um dos lugares mais disputados para a contemplação do fim do dia é a Praça das Nações, no Alto da XV, que também atrai pelo famoso caldo de cana e pelo belo painel de 23 metros do artista paranaense Potty Lazzarotto. 

E vem aí mais uma edição da Operação Verão Curitiba, que começa no dia 15 de janeiro e vai transformar áreas verdes da capital em pontos de diversão durante os finais de semana. A programação se espalhará pelos parques Barigui, Náutico, Lago Azul e Passaúna e será coordenado pela Secretaria Municipal de Esporte, Lazer e Juventude (Smelj), com apoio do Instituto Municipal de Turismo, da Fundação Cultural de Curitiba e da Secretaria Municipal de Saúde. 

Feiras gastronômicas e noturnas

As feiras gastronômicas e noturnas, administradas pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, são uma viagem pela culinária de várias partes do mundo e ficam ainda mais disputadas durante o verão, quando fecham mais tarde.

Petiscos deliciosos como acarajé, bolinho de bacalhau, pierogi, empanadas chilenas, crepes franceses, sushis e outros pratos da culinária internacional, a preços convidativos, são irresistíveis. Nas quintas-feiras tem a feira gastronômica do Cristo Rei e no sábado a do Batel. Já as feiras noturnas, que também contam com bancas de hortifrutigranjeiros e acontecem de terça a sexta, somam nove pontos, como a de Santa Felicidade (terças), a do Bacacheri e Feira do Tribunal de Justiça (quartas), a da Água Verde (quintas) e a disputadíssima da Praça Ucrânia, no Bigorrilho (sextas).

Cultura, fé e feirinha no Centro Histórico

O Centro Histórico da capital merece ser visitado no verão por turistas e moradores da capital. Democrática, a região reúne praças, largos, museus, galerias de arte, espaços culturais, igrejas e casarões muito bem preservados, além de bares e diversas opções gastronômicas. 

A Casa Romário Martins, o Memorial de Curitiba, o Solar do Rosário, o Solar do Barão (Museu da Gravura  e Gibiteca) e o Museu Paranaense são apenas alguns exemplos dos espaços culturais que se espalham – quadra a quadra – pela região. 

Há templos de diferentes religiões, que podem ser visitados em uma caminhada tranquila, como a Igreja da Ordem (mais antiga da capital), a Igreja Presbiteriana Independente (Rua do Rosário, 218), a Igreja do Rosário (Praça Garibaldi), a Catedral Basílica Menor (Praça Tiradentes), a Mesquita Imam Ali Ibn Abi Talib (Rua Kellers, 383) e o Templo Hare Krishna (Rua Duque de Caxias, 76). 

Os bares e casas noturnas das ruas Trajano Reis e São Francisco caíram nas graças dos hipsters, jovens antenados à cultura, a cervejas artesanais e a bicicletas. Nas manhãs de domingo, o programa obrigatório é a tradicional Feira do Largo da Ordem, na Praça Garibaldi, uma das maiores do Brasil.

City tour na Linha Turismo

A cara do verão, a Linha Turismo Curitiba é um ônibus especial (double deck ou jardineira) que cobre praticamente todos os cartões-postais da cidade. O veículo passa de 30 em 30 minutos e percorre cerca de 45 quilômetros em duas horas e meia (tempo corrido sem descer nos pontos de parada). 

O roteiro começa na Rua 24 Horas (centro da cidade), mas é possível iniciar o trajeto em qualquer um dos pontos. Para percorrer a rota, o passageiro adquire um cartão-turismo individual, que dá direito a embarques ilimitados na linha, em um período de 24 horas, após a sua 1ª utilização de embarque. Esta é uma comodidade que facilita ao turista escolher a quais atrações vai dedicar mais tempo para visitar. 

Um serviço de som a bordo explica sobre as atrações em português, espanhol, francês e inglês. 

São 25 pontos de parada: Praça Tiradentes, Rua da Flores, Rua 24 Horas, Museu Ferroviário, Teatro Paiol, Jardim Botânico, Mercado Municipal, Teatro Guaíra/Universidade Federal do Paraná, Paço da Liberdade, Passeio Público/Memorial Árabe, Centro Cívico, Museu Oscar Niemeyer, Bosque do Papa, Bosque Alemão, Bosque Zaninelli, Parque São Lourenço, Ópera de Arame, Parque Tanguá, Parque Tingui, Memorial Ucraniano, Portal Italiano, Santa Felicidade, Parque Barigui, Torre Panorâmica e Setor Histórico.

E se chover?

O tempo fechou? Os Museus são a grande pedida para passeios em família. O mais novo da cidade é o Planeta Água, no Tarumã. O espaço interativo, dedicado ao conhecimento e à preservação da água oferece uma imersão em nove espaços: a origem da água, água e vida, água e morte, água é preciosa, água e prazer, água e consumo, água é saúde e desenvolvimento, água e energia e o manifesto da água.

Preocupado em sensibilizar a população sobre a importância da boa gestão dos recursos hídricos, o Museu Planeta Água integra espaços que reúnem experiências e informações sobre a água, bem primordial para a existência da vida na Terra.

A museografia criativa e sensorial, proporcionada por diferentes suportes imersivos, como projeção mapeada, realidade aumentada, holografias, vídeos e sons, resulta em uma visitação ativa àqueles que mergulham nessa experiência.

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