Teatro Guaíra abre cadastro para interessados em fazer espetáculos nos auditórios

O Centro Cultural Teatro Guaíra, em Curitiba, abriu a partir desta sexta-feira (24) a pauta para ocupação dos auditórios no último trimestre de 2021 e nos dois semestres de 2022. Os espetáculos presenciais estavam suspensos em função da pandemia do coronavírus. Os eventos nos auditórios Guairão, Guairinha e Zé Maria devem seguir os protocolos de segurança e as legislações pertinentes. Os eventos cancelados em 2020 têm prioridade na agenda.

Teatro Guaíra abre pauta para ocupação de auditórios. Foto: Maringas Maciel/CCTG

Os produtores interessados podem enviar as solicitações por email com a documentação completa do espetáculo. Se necessário, a direção do Teatro solicitará material audiovisual do evento pretendido para melhor análise da proposta. As especificidades técnicas dos espaços podem ser checadas no site do Guaíra, na aba “auditórios”.

O processo de pedido de pauta é gratuito e à direção do Teatro é reservada a análise da conveniência das datas e modalidades de espetáculos.

Decreto

Segundo o Decreto 8771/21, de terça-feira (21), poderão ser realizados eventos com capacidade máxima de lotação de 50% do previsto para o local, desde que este número não exceda o limite de 2 mil pessoas.

Guairão

O auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, conhecido como Guairão, foi inaugurado em 12 de dezembro de 1974, com o espetáculo “Paraná, Terra de Todas Gentes”, de Aderbhal Fortes e Paulo Vítola. Foi construído dentro de padrões técnicos apurados e, com dimensões avantajadas, tornou-se palco para grandes espetáculos. Possui 2.088 lugares divididos entre plateia, primeiro e segundo balcões.

Guairinha

Primeiro auditório inaugurado no Teatro Guaíra, em 1954, e importante cenário na história do teatro paranaense. A primeira peça teatral exibida ali foi “Vivendo em Pecado”, de Terence Rattigan, com a companhia Dulcina. Conta com 472 lugares, divididos entre plateia e balcão.

Zé Maria

O Teatro Zé Maria foi inaugurado em 27 de junho de 1998. Tombado pelo patrimônio histórico, o antigo prédio do final do século 19 sediou a fábrica da Malharia Hoffman e depois a Malharia Curitibana. Tem 177 lugares.

Informações da Agência Estadual de Notícias

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