Rodrigo Capita celebra retorno à Seleção Masculina de Futsal

A volta de Rodrigo Capita à Seleção Brasileira não poderia passar em branco. As duas vitórias por 5 a 1 sobre o Japão deram moral à equipe comandada por Marquinhos Xavier, mas também serviu para que, após um ano, o campeão mundial vestisse novamente a Amarelinha. Se havia forma melhor de retornar do que balançando as redes no último amistoso, o fixo desconhece.

rodrigo-capita-selecao
Foto: Thais Magalhães/CBF

“Fico feliz de estar de volta. Nesse ano que fiquei fora continuei trabalhando firme em busca de uma nova chance. Voltar ao Japão após 12 anos, fazer um gol… É incrível. Os torcedores daqui têm um carinho especial por mim, mesmo eu nunca tendo atuado em nenhuma equipe do país. É muito gratificante. Sensação de dever cumprido. Precisávamos dessas duas vitórias. Tivemos problemas de lesão, viajamos com um jogador a menos e conseguimos ganhar de uma grande seleção por 5 a 1 duas vezes”, enalteceu o jogador.

Desejando atuar no Próximo Mundial, o atleta se colocou à disposição de Marquinhos Xavier para seguir no grupo. Capita também destacou sua felicidade em vestir a Amarelinha e garantiu ter “dado a vida” nesta Data FIFA.

“Estou à disposição. O comandante já me conhece. Vou trabalhar ainda mais para seguir sendo convocado. Defender a Canarinho é um orgulho muito grande. A hora que for, onde for… tudo isso não importa. Viajei 48h, quase não dormi e dei a minha vida para conseguirmos as vitórias. Os atletas têm que vir para a Seleção com vontade de defender a Amarelinha. É assim que eu vivo. Vamos viver ano a ano. A gente pensa que está longe, mas acaba que é logo ali. Quem esteve presente nesta Data FIFA entregou os dois triunfos e é assim que tem que ser”, disse.

Após duas vitórias, o fixo fez um balanço positivo dos jogos e analisou a versatilidade dos atletas em se adaptarem a cada estilo de jogo. 

“Saio feliz. Acho que fiz dois grandes jogos. Cada atleta tem seu potencial. Todos que estão aqui se destacam em seus clubes e têm as suas qualidades. No meu caso, por exemplo, faço o que consideramos ‘trabalho sujo’. Não tenho o menor problema de marcar, dar carrinho, chegar forte, para os meninos saírem driblando e marcarem o gol. É um prazer estar aqui com eles. Não é exatamente a forma que eu atuo no Magnus Futsal, mas às vezes precisamos mudar um pouco as características para nos adaptarmos ao estilo da Seleção Brasileira. Sou marcador, tenho disposição, liderança… já joguei em outras posições também. Isso é fundamental se tratando da Canarinho”, finalizou.

Informações da CBF.

Entre no grupo do Massa News
e receba as principais noticias
direto no seu WhatsApp!
ENTRAR NO GRUPO
Compartilhe essa matéria nas redes sociais
Ative as notificações e fique por dentro das notícias
Ativar notificações
Dá o play plus-circle Created with Sketch Beta. Assista aos principais vídeos de hoje
Colunistas plus-circle Created with Sketch Beta. A opinião em forma de notícia
Alorino
Antônio Carlos
Claudia Silvano
Edvaldo Corrêa
Fabiano Tavares
Gabriel Pianaro
chevron-up Created with Sketch Beta.