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Morretes

Morretes foi oficialmente fundada em 31 de outubro de 1733, quando recebeu a denominação de Povoado de Menino Deus dos Três Morretes. Em 1841 foi elevada a categoria de Município, sendo desmembrada de Antonina. Situada aos pés da Serra do Mar, Morretes encanta por sua natureza preservada, seu clima agradável, sua saborosa gastronomia, que oferece o famoso Barreado e suas charmosas pousadas.

Acesso

Terminal Rodoviário Brasílio Carlos Jorge Buffara R. Ricardo de Lemos, s/nº - (41) 3462-1115


Empresa de ônibus Viação Graciosa
Contato: (41) 3462-1115
www.viacaograciosa.com.br

FERROVIÁRIA


Estação Ferroviária
Pç Rocha Pombo, 768 - (41) 3462-1382

Serra Verde Express
Pç Rocha Pombo, 768 – (41) 3462-1256

Pontos turísticos

Marco Zero

Em 31 de dezembro de 1733, fixou-se o Marco Zero, quando o Ouvidor Rafael Pires Pardinho determinou aos oficiais da Câmara Municipal da Vila de Paranaguá, que demarcassem 300 braças para delimitação do município.

Localiza-se às margens do Rio Nhundiaquara, na Rua General Carneiro.

 

Estação Ferroviária

Datada de 1885, o antigo prédio deu lugar a uma estação com características modernas que possui lanchonetes, sanitários e barracas com produtos artesanais. Dela tem-se uma bonita visão das montanhas da Serra do Mar.

Rua Padre Saviniano, 768 – Centro. Praça Rocha Pombo.

 

Parque Estadual Pico do Marumbi

Criado em 1990, abriga o Pico Marumbi, também conhecido como Olimpo, com 1539 metros, é o ponto preferido para a prática do montanhismo, por proporcionar escaladas em todas as modalidades e graus de dificuldade. No caminho entre a estação e o Pico Marumbi, situa-se a cascata dos Marumbinistas, uma queda d’água quase vertical, com uma altura de aproximadamente 50 metros.

O acesso se dá pela Estação do Marumbi, da Ferrovia Paranaguá – Curitiba ou pela Estrada das Prainhas partindo de Porto de Cima. Tel: (41) 3462-3598.

 

Caminho da Graciosa

Teve sua construção em duas etapas: a da Serra do Mar, entre 1646 e 1653 e até o Atuba, entre 1848 e 1870. Este caminho foi trilha dos indígenas, que desciam a serra para mariscar no litoral e depois subiam na época do pinhão. Em 1653 o caminho foi abandonado (sendo substituído pelo Caminho do Itupava), a abertura definitiva só foi possível após a Emancipação da Província, em 1872.