Uma esposa furiosa cortou o pênis do marido depois que ele falou o nome de outra mulher enquanto os dois faziam sexo. O caso bizarro ocorreu em Baguio City, Filipinas. A mulher de 55 anos foi presa.
A polícia compartilhou imagens que mostram a ponta do órgão decepada, caída sem vida sobre o colchão da cama com manchas de sangue. De acordo com a mídia local, o crime foi registrado na semana passada.
Na ocasião, o casal estava estava fazendo sexo quando o homem “gemeu” o nome da outra mulher. Tomada pela raiva e pelos ciúmes, a esposa esperou o marido dormir após a relação sexual, foi até a cozinha, pegou uma faca de 25 centímetros de comprimento e voltou silenciosamente para o quarto. Em seguida, ela usou o utensílio doméstico para cortar parte do órgão sexual do companheiro.
Vizinhos afirmam que correram para a residência dos dois ao ouvirem os gritos desesperados do homem. Enquanto a polícia era chamada, ele foi levado para um hospital às pressas.
A agressora foi presa em casa e não ofereceu resistência. Os policiais recuperaram a faca ensanguentada usada no crime e a parte do pênis decepada no local.
Ainda conforme os jornais filipinos, os médicos tentaram reconstruir o falo, mas não tiveram sucesso.
A esposa foi levada para a delegacia por suspeita de mutilação. “O motivo foi ciúmes, porque a esposa alegou que o marido era mulherengo”, confirmou o porta-voz da Delegacia de Polícia da Cidade de Baguio sobre o crime.
Em depoimento, a esposa que cortou o pênis do marido após ele dizer o nome de outra mulher durante o sexo afirmou que estava sob o efeito de álcool.
“Meu marido estava dizendo o nome da amante dele, não o meu. Eu estava influenciada pelo álcool, mas sabia o que estava fazendo. Ele sabe que também é culpado. Ele não deveria tentar negar, ele não deveria tentar mentir que não fez nada de errado. É tão óbvio, porque eu vejo”,
declarou a mulher.
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Ela ainda acrescentou que estava tentando acusar o homem de adultério, mas não tinha provas para fazê-lo.
De acordo com a polícia, ela será indiciada por mutilação. Nas Filipinas, o crime acarreta uma pena de 12 a 40 anos de prisão.