Bloqueio de viaduto no Alto Boqueirão provoca mudanças em três linhas de ônibus

A interdição emergencial do viaduto entre as ruas João Miqueletto e Eduardo Pinto da Rocha sobre a linha férrea, no Alto Boqueirão, começa na segunda-feira (14) e vai provocar alterações em linhas de ônibus que trafegam na região.

Foto: Levy Ferreira/SMCS

Os usuários precisam ficar atentos porque o bloqueio afeta três linhas: a 535 Osternack/Boqueirão, a 536 Zoológico e a 528 Pinheirinho/Boqueirão. Juntas, elas atendem cerca de 12 mil passageiros por dia.

A linha 536 Zoológico, com origem no Terminal Boqueirão, será desativada temporariamente e será criada outra linha de reforço: a X03 Boqueirão/V. Nova, que irá atender os usuários no trecho entre o terminal e proximidades do local do bloqueio.

No trecho compreendido entre o atual ponto final no estacionamento do Zoológico e o ponto de bloqueio, os usuários serão atendidos pela linha X06 Sítio Cercado/Zoológico.

A linha 535 Osternack/Boqueirão também será desativada durante a interdição. Para atender o trecho entre o ponto de bloqueio na Rua Eduardo Pinto da Rocha até a Rua Ana Sofia Ribeiro, nas proximidades do atual ponto final, será criada a linha X07 Especial Sítio Cercado.

A linha 528 Pinheirinho/Boqueirão será desviada no trecho de bloqueio, passando a trafegar pelas ruas Tijucas do Sul, Ourizona, e Danilo Pedro Schereiner até a Rua Eduardo Pinto da Rocha voltando ao seu itinerário normal.

No sentido Boqueirão/Pinheirinho o desvio irá ocorrer pelas Ruas Danilo Pedro Schereiner, Aurora, Tijucas do Sul e voltando ao seu itinerário na Rua Eduardo Pinto da Rocha. No primeiro momento, a linha não irá realizar paradas para embarque e desembarque de passageiros no trecho de desvio.

Monitoramento

Segundo a Urbanização de Curitiba (Urbs), a nova programação de linhas será monitorada diariamente pela equipes técnica, de operação e fiscalização e poderá sofrer ajustes para reduzir o impacto do bloqueio no trajeto dos usuários.

A interdição do viaduto, que deve durar seis meses, foi provocada por anomalias detectadas na estrutura em função da ação do tempo, segundo um levantamento contratado pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).

Recuperação da estrutura

O trabalho será feito pelas equipes dos Distritos de Manutenção Urbana das regionais Boqueirão e Bairro Novo, sob a orientação da Secretaria do Governo Municipal (SGM). As intervenções no escoramento do viaduto deverão durar seis meses.

Depois disso, será possível a passagem de tráfego leve sobre o local, sem riscos à comunidade. O trabalho de escoramento com vigas metálicas será contratadoelo município, com acompanhamento da concessionária Rumo, responsável pela área de domínio da ferrovia.

Já a solução definitiva depende de elaboração do projeto e licitação da obra de recuperação do viaduto. Após a licitação da obra, com a definição da empresa vencedora e a assinatura da ordem de serviço, o viaduto será novamente interditado para que a estrutura seja recuperada.

Informações da Prefeitura de Curitiba

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