PIX deve se consolidar como meio de pagamento em 2022

O sistema de pagamento PIX completou um ano de operação no dia 16 de novembro. As estatísticas divulgadas pelo Banco Central (BC) mostraram que, já em setembro deste ano, as transações feitas por PIX superaram as realizadas por boletos, TEDs, DOCs e cheques somados.

Foto: Divulgação

De acordo com o advogado Franco R. de Abreu e Silva, do escritório Leal & Varasquim Advogados, em 2022 o PIX deve ganhar ainda mais espaço no mercado e se consolidar como meio de pagamento. O grande atrativo, segundo ele, é o custo-benefício tanto para as empresas quanto para os consumidores, já que não existem taxas bancárias envolvidas, diferentemente das outras modalidades de operação. Além disso, o advogado destaca as novas funcionalidades anunciadas pelo Banco Central (BC) e que chegaram para facilitar ainda mais as transações.

Desde o dia 29 de novembro entraram em operação o PIX Saque e o PIX Troco, recursos que trazem mais flexibilidade para consumidores e comerciantes. Franco alerta, no entanto, que assim como outras operações realizadas no meio digital, os usuários precisam estar atentos na hora de realizar qualquer tipo de transferência e confirmar a titularidade do destinatário para evitar problemas posteriores.

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