Jovem com problemas mentais é vítima de estupro coletivo na RMC

Um crime bárbaro chocou moradores de Tunas do Paraná, município da região metropolitana de Curitiba (RMC). Uma jovem de 27 anos que sofre de problemas mentais foi estuprada por quatro homens neste fim de semana. O crime aconteceu no primeiro dia de 2022 e todos foram presos – um deles acabou liberado por falta de provas do envolvimento dele no crime sexual.

Foto: Divulgação

A vítima faz tratamento psiquiátrico e vive sob os cuidados dos pais. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Mario Sergio Bradock, a mulher toma medicamentos fortes e, constantemente, foge de casa e precisa ser procurada pelos pais na vizinhança. “Um desses elementos a ludibriou, levou para o fundo da casa onde a família dele mora e os quatro a violentaram, judiaram dessa moça e fizeram barbaridades com ela”, relata.

Os pais da vítima a procuraram pela vizinhança e foram informados por moradores da região de que ela estaria num imóvel que é constantemente utilizado por usuários de drogas. Assim que entraram na casa, encontraram os quatro bandidos, um deles sem roupas violentando a mulher.

De acordo com a Polícia Civil, três criminosos são irmãos: Mauro Rosa Braz, de 28 anos, Ivan Rosa Braz, de 33, e Ademar Rosa Braz, de 25. Além deles, o sobrinho do trio também foi preso, mas acabou liberado pelo delegado de plantão porque faltavam elementos que comprovassem a participação dele no crime. Mesmo assim, Bradock já avisou que vai pedir a prisão preventiva do quarto suspeito, já que o Poder Judiciário e o Ministério Público agiram rapidamente e os mandados de prisão dos três irmãos já foram expedidos e cumpridos.

Os envolvidos na história já têm passagens pela polícia – um deles, inclusive, foi denunciado por estuprar a própria irmã. Todos foram levados à delegacia da Polícia Civil e devem ser transferidos para um presídio enquanto aguardam a conclusão do inquérito.

A vítima do crime bárbaro está internada no Hospital das Clínicas porque, além de possíveis doenças sexualmente transmissíveis, ela teve as partes íntimas dilaceradas pela ação dos criminosos. A família dela ainda não se pronunciou sobre o caso.

Colaboração Bruna Frohener/Rede Massa.

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