Polícia prende mulher suspeita de mandar matar garota por ciúme no Tatuquara

O autor dos disparos permanece foragido, segundo a polícia

A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu cinco mandados de busca e apreensão e um de prisão temporária, na manhã desta terça-feira (20), no bairro Tatuquara, em Curitiba. A operação foi desencadeada pela Polícia Civil para capturar os envolvidos na morte da jovem Nádia Cristina Rodrigues da Silva, que foi executada dentro da casa do próprio pai, no dia 30 de janeiro deste ano. Uma mulher, que seria a mandante e chefona do tráfico na região, foi presa em flagrante.

(Foto: Arquivo/Rede Massa)

As investigações apontam que a vítima, de 20 anos, estaria se envolvendo com um rapaz mais jovem, o que gerou ciúme em uma mulher. A disputa pelo mesmo homem fez com que a suspeita planejasse o assassinato. O crime aconteceu na Rua Ignêz de Souza Soares e foi cometido na frente do pai e da irmã de 9 anos da vítima. Segundo a polícia, a mulher que ordenou o crime teve a ajuda de um companheiro, que já foi identificado.

“A vítima teria ido até a casa do rapaz e, por conta de ciúme, o crime foi arquitetado. O executor entrou de forma forçada na casa da vítima, que foi morta com disparos de arma de fogo. Embora o crime tenha sido passional, a região também é conhecida pelo intenso tráfico de drogas”, explicou o delegado Victor Menezes em entrevista à Rede Massa.

‘Boca de fumo’

Ligações anônimas feitas no disque-denúncia da Polícia Civil revelaram que a mulher presa como mandante da morte de Nádia também comandava o comércio de entorpecentes, no bairro Tatuquara.

Durante a operação, a polícia foi até uma casa na região e localizou um homem com porções de cocaína e crack. Ele também recebeu voz de prisão e será autuado pelo crime de tráfico de drogas.

Foragido

Um homem, que seria autor dos disparos que mataram Nádia, foi identificado pela Polícia Civil. Trata-se de Jean Monteiro da Luz. Ele se encontra foragido.

A polícia conta com denúncias da população para encontrar o suspeito. Denúncias podem ser feitas pelo 0800 643 1121 da DHPP ou pelo 197 da Polícia Civil.

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