Vítimas de trote violento recebem acompanhamento de psicólogos e assistentes sociais da UFPR

Os estudantes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) que sofreram um trote violento no curso de Medicina Veterinária nesta quarta-feira (30) em Palotina, no oeste do estado, estão com acompanhamento psicológico oferecido pela instituição. 

Foto: Divulgação

Os alunos realizaram exames de corpo de delito pelo Instituto Médico Legal (IML). Médicos dermatologistas, professores do câmpus Toledo da UFPR, irão atender individualmente as vítimas para o tratamento das lesões. 

Confira na íntegra:

A Universidade Federal do Paraná (UFPR) está extremamente mobilizada e atenta aos desdobramentos do lamentável e chocante episódio ocorrido com seus estudantes na última quarta-feira (30), em Palotina. Neste momento, o atendimento e o acolhimento das vítimas são prioridades da instituição.

Nesta sexta-feira (1), psicólogos e assistentes sociais da universidade acompanharam os estudantes nos exames de corpo de delito, realizados pelo Instituto Médico Legal (IML). No início da próxima semana, médicos dermatologistas, docentes do Campus Toledo da UFPR, iniciarão atendimentos individualizados com as vítimas para o tratamento mais adequado das lesões. A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Prae) está em contato com os familiares dos alunos para orientações, esclarecimentos e acolhimento.

A UFPR também está dedicada na apuração rigorosa para a punição dos autores envolvidos e salienta que não tolera nenhum tipo de violência, seja ela física, verbal ou simbólica.

A universidade adota a posição institucional do trote sem violência e, desde 2017, promove campanhas anuais de conscientização dos alunos no sentido de que a recepção dos calouros deve ser um momento de alegria e integração com os veteranos. A instituição ainda incentiva e estimula o combate e a denúncia de atitudes agressivas e discriminatórias.

O estudante ou membro da comunidade que presenciar qualquer ato violento, discriminatório ou constrangedor com relação à recepção dos calouros pode realizar denúncia pelo telefone 41-984021131 ou por meio dos endereços de e-mail [email protected] e [email protected]

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