‘Difícil acreditar’: amigos de policial que atirou na ex-mulher lamentam nas redes sociais

Amigos e familiares de Dyegho Henrique Almeida da Silva, policial militar que matou a ex-mulher Franciele Cordeiro e Silva e depois tirou a própria vida nesta terça-feira (13), em Curitiba, lamentaram a situação nas redes sociais.

Foto: Reprodução

Em uma postagem, uma amiga diz que Dyegho estava terminando a faculdade e vai fazer falta.

“Está difícil conseguir dormir depois disso tudo! Cara, você sempre foi tão batalhador, estudioso, sempre correu atrás dos seus sonhos! Agora na reta final da facul, que ia finalmente realizar o de se formar, tudo isso acontece! Que tragedia! Deus abençoe sua alma Dy. Que você descanse, pois agora não tem mais angústia nenhuma. Você foi um cara massa, de bom coração, sempre bem humorado! Muita gente, além de mim, sentirá saudades! Vai com Deus baby”.

Outros colegas afirmam que o policial era uma boa pessoa e que não conseguem acreditar na situação.

“Sem acreditar ainda! Sentirei sua falta eternamente, esteja em paz meu amigo”.

“Dy não consigo imaginar o quanto você estava precisando de ajuda, tem coisas que passam despercebidas, quem te conheceu sabe a grandeza do teu coração, garra de viver, a dedicação e a persistência. Quase formado, independente, sempre brincalhão. Ainda não consegui absorver essa informação, ainda não consegui entender… Acho que ninguém nunca vai entender. Que Deus te receba meu amigo, Ele sabe de todas as coisas”.

“É Pretinho, a vida é uma caixinha de surpresas, quem diria que um cara tão sorridente, dedicado, de bem com a vida, estaria nessa situação, estava quase se formando, alcançando seu sonho, estudava muito pra isso acontecer, é inacreditável. Que Deus conforte o coração da sua mãe, pois você foi uma grande perda. E que os familiares dessa moça sejam consolados. Descanse em paz”.

“Difícil acreditar que tudo isso aconteceu, sempre tão feliz, para frente, estudioso. Descanse em paz. Marcou minha vida Dyegho”.

Quem também se pronunciou foi o irmão do policial, dizendo para as pessoas não acusarem “se não sabem de tudo”.

“Por que meu irmão? Somente respeito nesse momento de dor. Não acusem se não sabem de tudo”.

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O caso

Na tarde desta terça-feira (13), o policial atirou na ex-mulher, Franciele Cordeiro e Silva.

A situação aconteceu entre as ruas Chile e Francisco Nunes, no bairro Rebouças. Franciele dirigia um Citroën branco e Dyegho estava em uma moto. Ele desceu, se aproximou do Citroën e efetuou diversos disparos. A filha de Franciele, 13 anos, também estava dentro do veículo e conseguiu correr.

Após atirar, o policial se trancou dentro do veículo com a vítima. Dyegho não permitiu que ela tivesse atendimento médico.

A mulher permaneceu com vida por algumas horas. No entanto, devido aos ferimentos, morreu dentro do carro, sem receber atendimento, e Dyegho tirou a própria vida.

O policial chegou a publicar um vídeo relatando que era vítima de um relacionamento abusivo.

No dia 9 de setembro, quatro dias antes do crime, Franciele havia registrado um boletim de ocorrência contra Dyegho, que afirmava que ele teria a ameaçado.

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