Festival de Curitiba divulga atriz, companhia e espetáculo que participarão da edição

31ª edição do Festival de Curitiba ocorrerá de 28 de março até 9 de abril em vários teatros e espaços públicos da cidade. Produção divulga três ícones das artes cênicas que farão parte da programação da Mostra Lucia Camargo

A próxima edição do Festival de Curitiba já está sendo preparada e promete trazer os espetáculos mais comentados do cenário das artes cênicas no Brasil e alguns destaques internacionais. Ao todo, mais de 350 atrações farão parte da programação, que é composta por mostras, eventos e produções culturais. O evento acontecerá durante o período de 28 de março até 9 de abril.

Foto: Divulgação

A equipe de produção trabalha na edição desde o ano passado e parte da grade de espetáculos já está definida. A nova curadoria da Mostra Lucia Camargo, que aponta as principais tendências, deverá atrair milhares de pessoas nos teatros e espaços artísticos da cidade.

Programação do Festival de Curitiba 2023

Para dar um gostinho para o público do que virá pela frente, a produção decidiu dar três “spoilers”, que foram divulgados nas redes sociais oficiais.

A primeira é a participação da atriz Vera Holtz, que desde 1975 já atuou em mais de 55 espetáculos de teatro, mais de 40 novelas e 28 filmes. Além de atriz, Vera é diretora de teatro e já foi indicada e contemplada por mais de 20 prêmios nacionais, entre eles o Prêmio Shell, Prêmio Mambembe, Prêmio Extra e Melhores do Ano da Rede Globo.

Além disso, a produção anunciou a participação do Grupo Corpo, famosa companhia de dança contemporânea mineira, de renome internacional, que desde o seu primeiro espetáculo “Maria Maria”, com músicas de Milton Nascimento, em 1976, já apresentou mais de 38 montagens no país. A companhia também foi residente na Maison de la Danse, em Lyon, na França, entre 1995 e 1999.

Já entre os espetáculos, o Festival já adiantou a participação da peça musicalizada “O Bem Amado”, da Velloni Produções Artísticas, de São Paulo, que tem letras e musicas de Zeca Baleiro e Newston Moreno, com direção musical de Marco França. Escrita em 1962, “Odorico, o Bem Amado, ou Os Mistérios do Amor e da Morte” é considerada um clássico do teatro moderno brasileiro e ficou bastante conhecida pelo grande público ao ser adaptada na primeira telanovela exibida em cores no Brasil e a ser exportada.

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