Gaeco prende policial civil condenado por instalar escutas clandestinas em empresa

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Paraná (MPPR) cumpriu nesta semana mandado de prisão contra um policial civil aposentado. A prisão aconteceu nesta quarta-feira (30) em Curitiba.

Foto: Arquivo/MPPR

Ele tinha condenação judicial, com trânsito em julgado, pelos crimes de quadrilha e práticas de escutas telefônicas sem a devida autorização judicial (os chamados ‘grampos’) e agora deve iniciar o cumprimento da pena, fixada em 11 anos, 8 meses e 15 dias.

O policial foi denunciado pelo MPPR em 2006, junto com outras 11 pessoas, pela prática dos crimes de quadrilha e de diversos episódios de interceptação clandestina de telefones sem autorização judicial. O Grupo investigava um esquema que liderado pelo policial em que utilizava uma empresa de investigação particular onde atuavam seus dois filhos.

Além das interceptações clandestinas, os denunciados também tiveram acesso ilegal a extratos de ligações e dados pessoais de titulares de linhas, fatos comprovados após a apreensão de equipamentos. À época as investigações foram conduzidas pela então Promotoria de Investigação Criminal (PIC), atual Gaeco.

O preso foi levado para a Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos de Curitiba. Dali será encaminhado ao sistema prisional para o cumprimento de sua pena.

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