Angélica, a onça-pintada mais famosa de Curitiba, não resistiu a complicações em seu estado de saúde e morreu nesta quinta-feira (2) no Zoológico da capital paranaense. A morte de Angélica aconteceu quase dois depois dela perder o seu companheiro, Apolo, com quem dividiu o recinto por quase 15 anos.
Morte de Angélica
A morte da onça-pintada aconteceu e função de uma efusão pleural, ou seja, acumulo de líquido nos pulmões, que aconteceu, provavelmente em decorrência de tumores haviam sido registrados em sua cavidade abdominal.
A vida de Angélica em Curitiba
O animal chegou à Curitiba por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em 2006, vítima de apreensão irregular, aos 13 anos. Angélica morreu aos 30 anos, com quase o dobro da expectativa de vida. Se ela estivesse em cativeiro, viveria entre 15 e 18 anos.
O legado de Angélica
Angélica e seu companheiro Apolo contribuíram para a reprodução da espécie. Ela e Apolo tiveram os filhotes Maia e Ares, que ainda vivem no Zoológico de Curitiba e Paxá, que mora no Criadouro Onça-pintada.
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