Nesta terça-feira (28) o motorista de aplicativo que buscou Thays Rocha Leite no dia 28 de maio, dia em que o gerente Walter Luiz Mariano Machado foi morto com uma facada no pescoço, voltou a prestar depoimento na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Curitiba.
Essa é a segunda vez que o homem comparece ao local. Na primeira vez em que foi até a DHPP, no dia 22 de junho, o delegado Tito Barichello afirmou que não concordava com alguns pontos da versão do motorista. Ele questionou o fato de Thays dizer que entrou no carro com a faca enquanto o motorista disse não ter visto o objeto.
Nesta terça, o depoimento durou cerca de 50 minutos. Mais uma vez, o homem disse que não conhecia Thays. Outro ponto abordado foi se ele teria recebido dinheiro dela, pois ele havia dito que recebeu R$ 20, mas ela disse que não o pagou. Ao ser questionado sobre o local em que estava, o motorista disse que estava estacionado esperando uma nova corrida.
Na perícia, os investigadores encontraram vestígios de sangue na porta do banco do passageiro. O motorista disse que não viu nenhuma marca antes.
As investigações continuam.
Leia mais
- Gerente de vendas é morto dentro do carro com facada no pescoço
- Gerente morto dentro de carro pode ter marcado encontro antes de morrer
- Novas imagens mostram suspeitos de matar gerente; homem estava em ponto de prostituição no momento do crime
- Travesti nega envolvimento na morte de gerente de vendas
- Travesti confirma programa e diz que deu facada em gerente para escapar de agressão
- Foragida, travesti suspeita de matar gerente é alvo de operação policial
- Travesti que confessou morte de gerente de vendas se entrega à polícia
- Motorista de aplicativo que buscou Thays após morte de gerente presta depoimento