Justiça nega habeas corpus a policial que matou fotógrafo em posto

O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) negou o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Ronaldo Massuia Filho, policial federal que matou o fotógrafo André Fritoli e feriu outras três pessoas dentro de um posto de combustíveis. O crime aconteceu em maio do ano passado no bairro Cristo Rei.

Foto: Reprodução/Rede Massa

Em nota, os advogados de acusação informaram que a Primeira Câmara Criminal do TJPR negou por unanimidade o pedido impetrado pela defesa do policial. Conforme o comunicado do escritório Elias Mattar Assad e Advogados Associados, o pedido foi negado “em razão do mesmo representar um grande risco à ordem pública”.

O Ministério Público do Paraná (MPPR) informou nesta semana que o policial que matou o fotógrafo André Fritoli dentro do posto de combustíveis será submetido ao Tribunal do Júri. A data para o julgamento do réu ainda não foi divulgada.

Policial matou fotógrafo e feriu três pessoas

Na noite de 1º de maio de 2022, o policial federal Ronaldo Massuia Filho entrou no estabelecimento e efetuou vários disparos depois de discutir com algumas pessoas no local. Uma das pessoas atingidas, o fotógrafo André Muniz Fritoli, de 32 anos, morreu. Outras três pessoas foram baleadas.

Ronaldo foi indiciado por homicídio, sete tentativas de homicídio, ameaça e disparo de arma de fogo. As qualificadoras para o crime de homicídio foram motivo fútil, uso de recurso que impossibilitou defesa da vítima e motivo torpe.

Relembre o caso

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