Um dos nomes mais comentados no mundo inteiro, nesses últimos dias, é do libanês expulso do Paraguai por falsificação de documento. Existe ainda outras acusações sérias contra ele.
Assad Ahmad Barakat sempre foi visto como um dos criminosos mais famosos dos últimos anos. Barakat é acusado de falsificar documentos e ter ligação com o considerado grupo terrorista hazbollah. Ele saiu da cadeia recentemente depois de três anos preso, um no Brasil e o restante no Paraguai onde surgiram as acusações. O libanês ganhou liberdade recentemente. A defesa nega que Barakat tenha falsificado o próprio passaporte para não perder a cidadania paraguaia por conta da acusação de sonegação fiscal.
Em 2020 o Brasil extraditou Barakat para o Paraguai. A justiça do país vizinho condenou ele por falsificação de documento sob pena de mais de dois anos de prisão. A justiça determinou a expulsão e em abril deste ano o libanês novamente sob escolta retornou ao Brasil, e hoje seguem em liberdade. A Policia Federal brasileira nunca se pronunciou sobre o caso.
Antes da liberdade o libanês foi investigado na Argentina, suspeito de movimentar cerca de dez milhões de dólares com apoio da família. Dinheiro esse, que de acordo com as denúncias, era enviado para o Líbano para financiar o Hezbollah, considerado por autoridades internacionais um grupo terrorista com quem teria trocado mensagens.
Veja mais detalhes sobre este caso na reportagem completa do Tribuna da Massa Foz do Iguaçu e região desta sexta-feira (23):