Começaram a ser julgados na manhã desta quarta-feira (27), em Maringá, os irmãos Carlos Alberto Dias da Silva, de 29 anos, e Roberto Dias da Silva, de 33 anos, pelo assassinato de Jeniffer Tavares Mologni, de 16 anos. A adolescente foi encontrada morta em um terreno baldio, em maio de 2019.
Carlos Alberto disse à polícia que a adolescente morreu de overdose. Os dois teriam consumido cocaína em um motel, quando ela começou a passar mal. Carlos Afirmou que estava levando a moça ao hospital, mas no caminho, ao perceber que ela estava morta, teria jogado o corpo de Jeniffer no local em que ele foi encontrado.
No entanto, a polícia não acredita nessa versão, pois não explica o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Jeniffer foi violentada, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica, aponta o laudo.
Segundo o Ministério Público, o irmão Roberto ajudou a ocultar o cadáver, além disso, foi até o motel para recolher pertences deixados por Jeniffer e Carlos. Ele nega o crime.
Carlos Alberto foi denunciado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, ocultação de cadáver e fraude processual. Já seu irmão foi denunciado por fraude processual e ocultação de cadáver.
Com informações do portal GMC Online.