A prisão preventiva de Camila Marodim foi convertida para prisão domiciliar pela Vara Criminal de Piraquara na quarta-feira (14). Dessa forma, ela responderá pelo processo em casa, fazendo uso de tornozeleira eletrônica.
De acordo com o advogado Cláudio Dalledone, a decisão foi expedida para que Camila possa ficar em casa com os filhos.
A jovem começou a ser investigada depois que seu marido, Ricardo Marodim, de 32 anos, foi morto na festa de aniversário dos filhos, em novembro de 2021. A morte dele estaria relacionada ao tráfico de drogas.
Após investigações, a polícia apontou que Camila, que ficou conhecida como trafigata, seria uma das comandantes de uma organização criminosa envolvida com tráfico de drogas.
Camila já havia deixado a prisão em 23 de dezembro de 2021. No entanto, ela retornou ao presídio em 10 de fevereiro deste ano, após descumprir as regras da prisão domiciliar.
Em 31 de janeiro, pouco mais de um mês depois de sair da prisão pela primeira vez, a mulher foi alvo de atentado e sua casa foi alvejada com cerca de vinte tiros.