Estudante de medicina é encontrado morto com sinais de asfixia em apartamento

Marcos Vinício Bozzana da Fonseca, de 25 anos, foi encontrado morto e com marcas de tortura dentro do apartamento onde morava, no condomínio Belmont, no bairro Portão, em Curitiba. A vítima, segundo a polícia, estava com as mãos amarrada e de bruços.

(Foto: Reprodução/Facebook)

O estudante da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), que era natural de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e cursava o terceiro ano de medicina, não entrou mais em contato com a família e não respondia mais os aplicativos de mensagem.

Imagem: Reprodução/Facebook

A polícia foi acionada após o forte cheiro vindo do apartamento chamar a atenção da vizinhança. Ainda segundo a polícia, o cadáver estava em avançado estado de decomposição, amarrado com as mãos para atrás, de bruços, com sinais de asfixia e um travesseiro sobre a cabeça.  Peritos do Instituto de Criminalística recolheram vestígios no aparamento para identificar o suspeito.

Com a chega dos parentes, eles deram falta de objetos da vítima que podem ter sido levados pelo autor do crime. Imagens de câmeras de segurança do condomínio residencial foram recolhidas pela Polícia Civil, que fica a cargo das investigações.

(Foto: Reprodução/Google Street View)

Luto

Através de uma nota, a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) lamentou a morte do estudante da turma 46, de Curitiba.

“É com o mais profundo pesar que o Centro Acadêmico de Medicina Mário de Abreu comunica o falecimento do nosso estimado colega e amigo Marcos Vinício Bozzana da Fonseca, da turma 79.

‘Embora seja curta a vida que nos é dada pela natureza, é eterna a memória de uma vida bem empregada.’

Tal qual Cícero disse outrora, Marcos, te agradecemos de todo nosso íntimo por permanecer em nossos corações. Nossos mais sinceros votos de alento e paz profunda aos familiares e amigos”.

Veja na íntegra:

Imagem: Reprodução/Instagram Centro Acadêmico de Medicina Mario de Abreu – PUCPR

Caso semelhante

No dia 30 de abril, o enfermeiro David Levisio, de 28 anos, foi encontrado morto com sinais de violência, na Vila Lindoia, em Curitiba. A vítima estava amarrada e também pode ter sido morta por asfixia.

Amigos e colegas de trabalho estranharam o sumiço e chamaram um chaveiro, com autorização da síndica, para abrir a porta do apartamento. O corpo de David estava virado para baixo, amarrado com uma fita adesiva e tinha marcas de tortura.

Investigação

A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) está apurando os fatos para esclarecer se os casos têm ligação ou se apenas aconteceram da mesma forma.

Colaboração de Lucian Pichetti, da Rede Massa.

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