UEM vai ofertar qualificação a servidores que atendem mulheres em situação de violência

A  Universidade Estadual de Maringá (UEM) vai oferecer qualificação, por meio de curso de extensão, aos servidores públicos que atuam no atendimento de mulheres em situação de violência. A iniciativa visa aprimorar o acolhimento. O termo de cooperação técnica foi assinado com a Secretaria da Mulher de Maringá (SeMulher).

Foto: UEM

O termo foi assinado pelo reitor da UEM, Julio Damasceno; pelo chefe de gabinete, Alessandro Santos da Rocha; pelo vice-prefeito de Maringá, Edson Scabora, e pela secretária da Mulher, Terezinha Pereira.

Para a secretária, a iniciativa é importante para promover um acolhimento humanizado. “O Núcleo de Educação a Distância da UEM tem toda uma expertise nessa área de cursos online, com os movimentos organizados da sociedade civil”, disse. “E, principalmente, porque estaremos atendendo ao compromisso desta gestão ao desenvolvermos ações de formação educacional, evitando assim a revitimização das mulheres atendidas pelos nossos serviços”, explicou.

O reitor Júlio Damasceno lembrou que a universidade pública tem grandes responsabilidades. “Entre elas, está sempre reafirmar a responsabilidade estando presente na solução dos problemas do cotidiano da sociedade”, disse.

Curso

O curso de extensão intitulado “Qualificação do setor público para a rede de atendimento às mulheres” será ministrado por meio do Núcleo de Educação a Distância (Nead/UEM), com início no dia 09 de agosto, pela plataforma Moodle. As inscrições estão abertas e podem ser feitas AQUI.

Poderão participar todos aqueles que trabalham no setor público e que atuam no atendimento de mulheres em situação de violência das áreas de saúde e assistência social, Guarda Municipal, secretarias municipais de Maringá, Instituto Médico Legal (IML), delegacias, escritórios regionais, Conselhos Tutelares, judiciário, profissionais e alunos da UEM.

O curso tem uma carga horária de 20 horas e conta com certificação da Diretoria de Extensão (DEX).

O projeto envolve o Fórum Maringaense de Mulheres, Núcleo de Estudos e Pesquisas em Diversidade Sexual (Nudisex), Comissão de Estudos sobre Violência de Gênero (Cevige OAB-PR), Associação Maringaense de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ONG Maria do Ingá Direitos da Mulher,  Instituto de Mulheres Negras Enedina Alves Marques e Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB – Subseção de Maringá (CDSG/OAB-MGA).

Informações da Agência Estadual de Notícias

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