Um zelador de uma universidade desligou um freezer que continha mais de 20 anos de pesquisas científicas. O homem desligou o aparelho após ouvir “alarmes irritantes” do local. O caso aconteceu no Rensselaer Polytechnic Institute, interior do estado de Nova York, nos Estados Unidos (EUA).
No freezer, haviam amostras de células que seriam destruídos se estivessem em variações de temperaturas a menos de 3°C.
O zelador teria desligado os disjuntores que forneciam eletricidade ao freezer por engano. Segundo a universidade, os itens no freezer precisavam ser mantidas a -80°C, então os alarmas soariam se a temperatura aumentasse para -78°C ou diminuísse para -82°C.
No dia seguinte, os estudantes da pesquisa encontraram o equipamento desligado. Os alunos tentaram preservar as pesquisas, mas elas foram destruídas.
A universidade move um processo contra a empresa Daigle Cleaning Systems com a justificava que a equipe não treinou e nem supervisionou o funcionário adequadamente. A instituição não quer o funcionário seja culpado, mas sim, a empresa.
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A instituição pede mais de US$ 1 milhão (cerca de R$ 4,7 milhões) em danos e honorários contra a empresa de limpeza pelo freezer desligado.
Com supervisão de Valeska Macedo