Submarino do Titanic: oxigênio deve acabar nesta quinta (22)

O oxigênio do submarino perdido que levava turistas para ver os destroços do Titanic deve acabar na manhã desta quinta-feira (22). O veículo submersível está na profundidade do Oceano Atlântico desde domingo (18) e tinha o auxílio de oxigênio de 96 horas.

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Buscas estão sendo realizadas na Oceano Atlântico - Foto: Guarda Costeira dos EUA

A expedição partiu da cidade de Newsfoundland, no Canadá, na sexta-feira (16). Entretanto, a descida para os destroços do barco naufragado, que ficam a cerca de 600 km da costa do Canadá, começou no inicio do domingo.

A expectativa da equipe era que o percurso demorasse cerca de duas horas, mas o módulo perdeu a comunicação após 1h45min de viagem.

Leia mais sobre o caso: Submarino que leva turistas para destroços do Titanic desaparece

O que pode ter acontecido com o submarino do Titanic?

O submarino é guiado por um joystick, que é muito parecido com um controle remoto de um videogame. Além disso, o veículo não é autônimo, ou seja, ele precisa ser impulsionado por quatro propulsores para chegar a região do Titanic. E isso, impede o Titan de retornar naturalmente para a costa.

  • Veículo perdido no fundo do mar

Uma das hipóteses é que o veículo pode estar perdido no fundo do mar. Entretanto, especialistas alegam que será quase impossível resgatar a embarcação de 3.800 metros abaixo da superfície, já que existem poucos outros veículos que são capazes de alcançar essa profundidade e eles não tem a capacidade de içar o Titan até a superfície.

  • Embarcação flutuando

Se a embarcação estiver flutuando em alto mar e estiver parcialmente submersa, o encontro também será difícil, visto que o submarino tem 6,5 metros de comprimento por 3 metros de largura.

  • Implosão

Para à rede de Tv Fox News, G. Michael Harris, um mergulhador que já foi aos destroços do Titanic, relatou que pode ter acontecido algo com o casco que tenha causado a implosão do submarino a uma profundidade de 3.200 metros.

Além disso, o profissional conta que o ambiente é perigoso e não há muito o que fazer. “Mais pessoas foram ao espaço do que a essa profundidade no oceano. Quando se mergulha nessas situações, é preciso fazer tudo perfeitamente e seguindo as regras”, finaliza Michael.

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Com supervisão de Valeska Macedo

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