Paraná é o Estado mais sustentável do Brasil, aponta ranking

O Paraná foi eleito o estado mais sustentável do Brasil pelo quarto ano seguido, segundo o Ranking de Competitividade dos Estados.

paraná ranking nacional
Foto: Geraldo Bubniak/AEN

O resultado é fruto do trabalho dos índices do tratamento de esgoto, das políticas públicas ligadas à coleta seletiva de lixo e ao combate ao desmatamento.

O Estado ainda aparece em terceiro lugar na classificação geral, atrás somente de São Paulo e Santa Catarina, respectivamente.

Os dados foram divulgados no XIII Congresso Consad de Gestão Pública, que reúne 16 governadores e secretários estaduais e gestores públicos em Brasília.

O governador Ratinho Junior esteve presente e celebrou o Paraná ser eleito o estado mais sustentável.

“Mais uma vez, o Paraná é destaque, o que demonstra que as políticas públicas que implementamos desde 2019 têm surtido o efeito planejado, com a consequente melhoria dos serviços oferecidos à população paranaense”, disse.

“Ao melhorarmos a nossa competitividade, estamos também criando um ambiente favorável para negócios, atraindo mais investimentos privados, o que se traduz em mais empregos e renda e desenvolvimento social e econômico para o Estado”, completou Ratinho Junior.

Confira a classificação e a nota do Paraná em cada pilar do ranking

  • Sustentabilidade Ambiental: 1º lugar (nota 100)
  • Eficiência da Máquina Pública: 2º lugar (nota 94.78)
  • Capital Humano: 4º lugar (nota 82.42)
  • Inovação: 4º lugar (nota 70.38)
  • Infraestrutura: 4º lugar (nota 56.21)
  • Educação: 5º lugar (nota 71.22)
  • Sustentabilidade Social: 5º lugar (nota 83.87)
  • Solidez Fiscal: 8º lugar (nota 62.67)
  • Segurança Pública: 10º lugar (nota 60.09)
  • Potencial de Mercado: 11º lugar (nota 49.97)

O ranking leva em consideração 99 indicadores agrupados em 10 eixos estratégicos, chamado de pilares.

“Essa evolução é importante para saber que estamos no caminho certo, mas também para entendermos quais aspectos ainda podemos melhorar, orientando os órgãos estaduais a compreenderem estes indicadores e aplicarem os recursos orçamentários de maneira assertiva e onde são mais necessários”, avaliou o secretário estadual do Planejamento, Guto Silva.

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