A delegada Emanuelle Siqueira afirma que a Delegacia da Mulher, em Curitiba, só tomou conhecimento da relação de Dyegho Henrique Almeida da Silva e Franciele Cordeiro pelo último boletim de ocorrência feito pela vítima, no dia 11 de setembro.
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Antes disso, já haviam outros seis boletins, registrados na Polícia Militar (PM), relatando problemas no relacionamento do policial e da enfermeira. Entretanto, nenhum desses materiais teriam sido encaminhados para a Delegacia da Mulher.
Emanuelle também comenta que a mãe de Franciele e a mãe de Dyegho prestaram depoimento. As duas afirmaram que o relacionamento do casal era conturbado.
Conforme relato da mãe da vítima, Dyegho era agressivo e, desde agosto, teriam aumentado as ocorrências de violência.
A mãe do policial confirma que era um relacionamento com diversas desavenças. Em depoimento ela afirmou que ficou morando com os dois durante 45 dias após o nascimento do bebê, que morreu posteriormente. Segundo ela, Franciele era controladora.
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