Estudante de Curitiba conquista medalha de prata na Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA)

O Brasil fez bonito na 15ª edição da Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, na sigla em inglês). O campeonato científico anual, é uma iniciativa voltada para estudantes do ensino médio de todo o mundo. Este ano, a competição foi realizada na cidade de Kutaisi, na Geórgia, entre os dias 14 e 21 de agosto.

Foto: Divulgação

A equipe brasileira foi composta por 5 alunos, incluindo Jan Bojan, 17, do Colégio Bom Jesus, em Curitiba (PR). O jovem conquistou a medalha de prata na competição internacional. O time disputou em três modalidades de provas: teórica, de análise de dados e observacional. Com o resultado, o Brasil soma 3 medalhas de ouro, 18 de prata e 30 de bronze, contando todas as edições.

Para o estudante, a participação no campeonato foi importante para a ampliação de seus conhecimentos sobre a cultura internacional: “O contato com diferentes pessoas, línguas e culturas é imensamente enriquecedor e amplia muito mais a consciência do tamanho do planeta que vivemos. Lá no exterior conseguimos levar um pouquinho do Brasil para o mundo e trazer um pouquinho do mundo para o Brasil, formando amizades e ligações que podem durar uma vida inteira”. Ele pontua, ainda, sobre o caminho que trilhou até a conquista:

– Todas essas experiências, assim como conquistar uma medalha para o país, trazem um sentimento de gratidão, pois não cheguei lá sozinho e nem teria capacidade para tal. Olhar para trás e perceber como o processo se desenrolou, os obstáculos que apareceram e as pessoas que conhecemos e que nos ajudaram me fazem chegar à conclusão de que as medalhas que trouxemos são do Brasil e de todos os envolvidos no processo – conta o jovem paranaense.

O principal objetivo da IOAA é promover o interesse pela Astronomia e disciplinas afins, especialmente através da formação geral dos jovens, além de potencializar o desenvolvimento dos estudantes através do contato entre as culturas dos diferentes países competidores.

– Os estudantes realizaram uma verdadeira maratona para chegarem aonde chegaram. Começando pela prova nacional da OBA, provas seletivas e meses de treinamento puxado. Todo esse esforço foi mais do que recompensado, com todos ganhando medalhas – coloca o Dr. João Batista Canalle, Coordenador Nacional da OBA.

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