Confira que horas abrem os museus de Curitiba no Dia do Trabalho

Com a colaboração de Agência Estadual de Notícias

Os museus de Curitiba terão horários diferenciados nesta quarta-feira (1º), Dia do Trabalhador. Os equipamentos culturais são boas opções para curtir o feriado na cidade.

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Foto: Anderson Tozato/SEEC-PR

Entre os destaques dos museus de Curitiba, estão a exposição aberta no Museu Oscar Niemeyer (MON) “Trilhos e Traços – Poty 100 anos”, que comemora o centenário do artista. A entrada é gratuita nas quartas-feiras. Já a Biblioteca Pública do Paraná (BPP), o Museu da Imagem e do Som (MIS-PR) e o Museu do Expedicionário (MEXP) estarão fechados.

Atrações dos museus de Curitiba no feriado

MUSEU OSCAR NIEMEYER (MON)

“Trilhos e Traços – Poty 100 anos” – A mostra reúne aproximadamente 500 obras, um recorte da doação de 4 mil peças realizada pela família do artista ao Museu, em 2022. Com curadoria de Maria José Justino e Fabricio Vaz Nunes, comemora o centenário de Poty Lazzarotto (1924-1998).

“Elizabeth Jobim – O Tempo das Pedras” – A exposição traz ao visitante a oportunidade de ver reunido o trabalho de várias décadas de uma das mais importantes artistas visuais contemporâneas.

“Antes e agora, longe e aqui dentro” – Sob a curadoria de Galciani Neves, a proposta da exposição é um diálogo entre o acervo do museu e a arte contemporânea brasileira. São mais de 100 obras de 44 artistas, dos quais se destacam Cícero Dias, Miguel Bakun, Amelia Toledo, Efigênia Rolim, Rosana Paulino e Gustavo Caboco.

“Coreografias do Impossível” – Uma das mostras itinerantes da 35ª Bienal de São Paulo disponíveis em Curitiba. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição permanece aberta até 26 de maio, nas salas 1 e 2 do MON.

“Extravagâncias” – Exposição de Joana Vasconcelos, artista reconhecida por suas esculturas monumentais e instalações imersivas, descontextualiza objetos do cotidiano. Ele atualiza o conceito de artes e ofícios para o século XXI, estabelecendo um diálogo entre a esfera privada e o espaço público, a herança popular e a alta cultura.

Veja também:

“O Mundo Mágico dos Ningyos” – A exposição “O Mundo Mágico dos Ningyos” apresenta ao público uma coleção de bonecos japoneses que fazem parte do acervo de arte asiática formado por mais de 3 mil peças e doado pelo embaixador Fausto Godoy ao MON. Na sala 10.

“Ásia: a Terra, os Homens, os Deuses” – Com curadoria do professor e diplomata Fausto Godoy, doador da coleção asiática ao museu, a mostra traz obras nunca antes expostas, com o objetivo de alcançar públicos ainda maiores e democratizar cada vez mais o acesso ao acervo. Sala 5.

MON sem Paredes – O “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” traz obras do artista Gustavo Utrabo que ocupam pela primeira vez o icônico espaço de área verde ao lado do museu, chamado de Parcão. A proposta e a curadoria do projeto são de Marc Pottier.

MUSEU PARANAENSE (MUPA)

“Objeto Sujeito” – Com 12 artistas dialogando com o acervo do museu em produções que conectam tradição e arte moderna, a exposição abre espaço para reflexões contemporâneas sobre o passado. Reúne mais de 140 obras do acervo do MUPA junto a criações inéditas dos artistas Arthur Palhano, Clara Moreira, C. L. Salvaro, Érica Storer, Gustavo Caboco, Gustavo Magalhães, Isis Gasparini, Josi, Laryssa Machada, Pedro França e Willian Santos.

“Mejtere: histórias recontadas” – A mostra reverbera uma pluralidade de vozes dos Mebêngôkre-Kayapó, que refletem novas perspectivas sobre as coleções etnográficas do museu a partir do encontro do grupo de estudantes indígenas com o acervo do MUPA.

“Lange de Morretes: entre-paisagens” – Com curadoria de Marco Baena, a exposição apresenta um significativo conjunto de obras do artista paranaense Lange de Morretes, como pinturas, desenhos de paisagens e autorretratos, além de materiais relacionados às suas investigações científicas.

“Ante ecos e ocos” – A mostra de longa duração apresenta a cultura afro-brasileira por meio de um recorte mais local, abrangendo as heranças africanas no Paraná, a partir de objetos que integram o acervo do MUPA.

“Nosso Estado: Vento e/em movimento” – Formada por dois eixos, Deslocamentos por dentro e Deslocamentos pela margem, a exposição propõe um mergulho na história de algumas das diversas comunidades que formaram o Paraná por meio de vídeos-depoimentos que se relacionam com objetos do acervo do museu.

“Ephemera/Perpétua” – Com caráter amplamente multidisciplinar, a mostra traz mais de 180 peças do acervo do Museu Paranaense, um dos mais importantes da América Latina nos campos da antropologia, arqueologia e história.

“Numismática e cultura material: Coleções do Museu Paranaense” – Ao longo de sua trajetória, o Museu Paranaense se destacou como bastião da vanguarda científica, criando coleções de estudos que auxiliaram gerações e pesquisadores.

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA – MAC PARANÁ

“Sala Aberta” – Na sala 9, o projeto “Sala Aberta” é um espaço dinâmico de situações artísticas, caracterizado pela constante transformação e abertura a processos de produção, pesquisa e educação artística. Até o dia 1º de maio, a ocupação pelo Coletivo Brutas propõe uma reflexão sobre o ciclo de vida das obras de arte.

“Reforma: formas de ver” – Reúne trabalhos de mais de 50 artistas contemporâneos, promovendo uma reflexão sobre representatividades, visibilidade, reparações, descentralizações e novas histórias da instituição.

MUSEU CASA ALFREDO ANDERSEN (MCAA)

“Eu e o Mundo” – Guiadas pela artista plástica e professora Uiara Bartira, que assina a curadoria, as artistas Adriana Vintem, Angela Muggiati, Daniela Veronesi, Francinete Alberton, Loirí Vechio, Marli Thomaz, Nelma Takeuti, Silvia Serbena e VeraLu acolhem em suas obras as questões atuais de gênero na arte, encontrando outras dualidades temáticas como matéria e espírito; corpo e alma; individualismo e sociedade; liberdade e aceitação, entre outros.

“Apresentando os Gêneros da Pintura pelas Obras dos alunos de Alfredo Andersen” – Com curadoria da professora e pesquisadora Rosemeire Odahara, a exposição apresenta a influência de Andersen sobre gerações de artistas paranaenses, comparando o seu conteúdo a uma aula de arte por ser estruturada em alguns gêneros de pintura ocidental.

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