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Após policiais, oficiais de justiça e equipes da Prefeitura realizarem, na terça-feira (10), a reintegração de posse em Curitiba, a Fundação de Ação Social (FAS) prestou atendimento às famílias atingidas.
A reintegração aconteceu no bairro Campo de Santana, em um terreno particular na estrada Bruno de Almeida.
De acordo com nota da FAS, foram atendidas 95 famílias que estavam no local. Entretanto, apenas uma família aceitou ser encaminhada para uma unidade de acolhimento parceira do município.
“As demais optaram por ir para casa de parentes ou retornar às cidades de origem com apoio da empresa proprietária do terreno” conclui FAS em nota.
Defensoria Pública do Paraná pediu suspensão da reintegração
A Defensoria Pública do Paraná e o Ministério Público do Paraná solicitaram a suspensão da reintegração de posse.
A Defensoria afirmou que não foi informada sobre o ato, portanto, não “houve a prévia comunicação para a fiscalização”.
O Ministério Público também alegou “que não houve a prévia aprovação do plano prévio de realocação das famílias e não houve a prévia intimação ministerial.”
Os pedidos de suspensão foram negados e a reintegração continuou durante a terça-feira.
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