Mesmo em pleno inverno, a ação direta no tempo no Paraná. Após o fim da massa de ar polar, os registros de queimadas aumentam por todo o Estado.
Um dos motivos dos incêndios é a combinação entre o calor e a vegetação ressacada em decorrência das geadas. Além disso, a baixa umidade do ar ajuda nas chamas se alastrarem.
“Nesse momento, em especial, o Paraná está inteiramente com alto risco de incêndios florestais. Então não se utilize fogo para fazer limpeza de terreno, queimar lixo… O risco está muito alto e qualquer fogo pode gerar um incêndio florestal”, diz a capitã Luisiana Guimarães Cavalca.
Segundo ela, o ápice dos incêndios florestais acontece em agosto. No entanto, os número deste ano são consideravelmente maiores do que e:
“Nós já atendemos mais de 8.500 incêndios florestais durante esse ano. Ano passado foram 6.500 incêndios, então a gente já ultrapassou o ano inteiro
De julho a setembro, é sempre o ápice, sendo agosto o mês que mais acontecem incêndios florestais.
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Queimadas no Paraná
O maior índice de incêndios florestais está em Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais
Em Cianorte, a preocupação é maior, já que o fogo pode atingir uma o Cinturão Verde, que conta com 80km e uma área de preservação florestal.
Caso presencie um incêndio florestal, qualquer pessoa não deve se colocar em risco. Em casos de dúvidas, é possível acionar o Corpo de Bombeiros no 193.