Neste sábado (22), vários pontos turísticos de Curitiba ficarão iluminados de azul como parte da campanha pelo Dia Mundial de Conscientização da Síndrome do X Frágil.
A capital paranaense se une a diversas outras cidades para destacar a importância do distúrbio e do suporte às famílias.
A Síndrome do X Frágil é uma condição genética que afeta o desenvolvimento cognitivo, emocional e comportamental dos indivíduos.
Ela é considerada a principal causa de deficiência intelectual herdada e está presente em uma a cada 4 mil a 6 mil pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Com o objetivo de aumentar a conscientização sobre essa síndrome e promover a inclusão de pessoas com o X Frágil na sociedade, a cidade de Curitiba abraçou essa causa, iluminando pontos turísticos de azul.
A Estufa do Jardim Botânico, com sua estrutura arquitetônica marcante, ganha um brilho azulado especial para chamar a atenção dos visitantes e estimular uma reflexão sobre a importância da inclusão.
Pontos turísticos de Curitiba iluminados de azul
Outros pontos turísticos também terão iluminação especial, como a Casa da Praça do Japão, que representa a união entre diferentes culturas, o Obelisco da Praça 19 de Dezembro, símbolo da resistência e da memória curitibana, e o Chafariz da Praça 29 de Março, uma das mais belas fontes da cidade.
Instituições de ensino também se uniram à iniciativa, como o Teatro Positivo, a UP Experience, o Unicuritiba e a Universidade Positivo.
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Também ganhará iluminação de azul o Palácio Garibaldi, que mais que um belo monumento arquitetônico, é um tesouro histórico que testemunhou momentos cruciais da história do Paraná.
Já no âmbito político, os prédios da Assembleia Legislativa do Paraná e o Prédio da Câmara Municipal de Curitiba ganham a cor azul neste sábado.
“A iluminação dos pontos turísticos e instituições de ensino é uma forma de destacar o culto desse dia para a conscientização e a inclusão. É uma maneira tangível de mostrar solidariedade e empatia às pessoas acometidas pelo Síndrome do X Frágil, suas famílias e cuidadores”, reforça Sabrina Muggiati, idealizadora do Programa Eu Digo X do Instituto Buko Kaesemodel