O mercado de comida saudável começou a expandir de maneira significativa em 2018, e ganhou ainda mais força com a pandemia. Em 2020, o setor faturou cerca de R$ 100 bilhões no Brasil, segundo a Euromonitor Internacional. O motivo é a busca por alimentação mais saudável e o cuidado com a saúde.
O setor continuou e continua crescendo no país. O primeiro semestre de 2021 apresentou um aumento em relação ao ano anterior. Os restaurantes especializados em comida natural cresceram 28,44% e a produção de alimentos para consumo domiciliar aumentou 22,62%.
A comida saudável sempre foi bem aceita para um nicho específico de consumidores, que se dedicavam a comprar produtos frescos e cozinhar seu próprio alimento. Recentemente, a alimentação saudável chegou aos fast foods, que antes eram caracterizados por comidas rápidas e muito calóricas. O principal público deste tipo de alimentação era composto de pessoas que procuravam praticidade no dia a dia e que, sem muitas opções, escolhiam hamburgueres e pizzas. Com a diversidade de opções, agora conseguem escolher comidas diferenciadas com a mesma rapidez que os ultraprocessados.
O Poke é uma das opções saudáveis que tomou conta das redes de comidas rápidas. A comida típica do Havaí se destaca por seus ingredientes frescos e é composta por carboidratos, proteínas, grãos e molhos especiais. Além disso, é capaz de atender um público muito específico, como veganos e vegetarianos ou que possuem alguma intolerância alimentar.
“A gastronomia havaiana é muito saudável em sua essência. Todas as opções utilizadas, sejam as proteínas que, normalmente, são pescados, ou os mix de folhas e até os chips assados. É uma comida saborosa, rápida, mas que possibilita uma rotina saudável e prazerosa”, explica David Frankad, CEO da Menu Poke, rede de franquias de fresh food.
A facilidade no acesso a comidas mais saudáveis e com ingredientes selecionados fez com que o Poke ganhasse força no país e aumentasse o número de unidades de fast foods em shoppings centers e lojas de rua. “Observamos uma procura maior pela comida saudável, principalmente, para entrega. As pessoas buscam a facilidade no primeiro momento, mas quando têm a opção de escolher uma alimentação mais equilibrada, escolhem alimentos naturais. A combinação do fast food com alimentos saudáveis foi essencial para que houvesse o crescimento da procura”, explica o CEO.
Junto com isso, outros pratos também estão ganhando destaque, como os sucos funcionais e as sobremesas saudáveis. São diversas opções que consideram o mix de ingredientes que entregam ganhos nutricionais e que atuam no organismo, com ação antioxidante por exemplo. “O fast food saudável tem uma cozinha pensada especificamente para a produção desses alimentos, então não utiliza fritura, não tem nenhum tipo de óleo na preparação, não usa coifa, é uma cozinha chamada seca, justamente porque tem uma produção focada na saúde e em ingredientes naturais”, comenta David.
A Menu Poke hoje está presente em 10 estados com 19 unidades espalhadas pelo país e se destaca pela variedade de opções disponíveis. São mais de 1500 combinações apenas no Poke, carro-chefe da empresa. Além disso, dispõe de outros produtos como pratos quentes, pratos exclusivos da marca, sobremesas saudáveis e sucos funcionais complementam a lista de opções para atender os diversos públicos durante todo o ano, com um cardápio exclusivo também para o público infantil. “O poke é um prato frio e normalmente as pessoas associam esse tipo de comida ao verão. Porém, nosso objetivo é oferecer opções saudáveis para o ano todo, com uma alimentação balanceada para o dia a dia”, completa David.
A Menu Poke é uma rede de franquias de fresh food fundada em 2019 que foi criada para acompanhar a tendência mundial de alimentação saudável, com comidas frescas e servidas próximas da data de colheita. Considerada uma das maiores empresas de fresh food do país, a Menu Poke tem o objetivo de levar alimentação 100% saudável por meio de um produto modular, ou seja, montado pelo cliente com opções veganas, vegetarianas e que atendem qualquer tipo de intolerância alimentar.