Conforme o relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC), o aquecimento global ainda deve aumentar a temperatura média global em 3,2 ºC até 2030. Com isso, o conforto térmico ganha mais peso na hora de escolher um apartamento ou projetar uma casa.
Em 1973, o arquiteto húngaro Victor Olgyay definiu que conforto térmico é o “ponto em que a pessoa necessita consumir a menor quantidade de energia para se adaptar ao ambiente circunstante”. Ou seja, é ficar confortável com a temperatura interna, independente do clima externo.
Além disso, com o aumento nos custos de energia, tanto o aquecimento quanto o resfriamento de residências por meio de aparelhos como ar condicionado e aquecedor vem se tornando cada vez mais caro.
Nesse cenário, investir em moradias que oferecem maior conforto térmico e lumínico, além de proporcionar bem-estar para os moradores, também terá grande impacto nas contas mensais. O projeto luminotécnico do Muda WF, por exemplo, oferece mais qualidade visual com 44,5% menos de consumo de energia.
Conforto térmico a partir da planta
O conforto térmico é um dos destaques do Muda WF, empreendimento imobiliário da incorporadora curitibana Weefor, localizado no Água Verde, que será entregue em 2023. Todos os apartamentos do edifício atendem no mínimo ao nível intermediário da NBR 15.575, Norma Nacional de Desempenho de Edificações Habitacionais. Com isso, é possível ter conforto térmico independentemente da face que escolher para morar.
Outras técnicas de conforto térmico do Muda WF
- Seleção apurada de vidros, que, ao mesmo tempo, favorece a penetração de luz natural e ajuda no conforto térmico do usuário.
- Instalação de mantas térmicas em algumas paredes específicas para proteção térmica dos ambientes. Com os estudos, foram utilizadas apenas mantas térmicas onde é necessário, para dessa forma economizar recursos e conseguir manter o preço final ao consumidor.
- Pintura branca nas coberturas para mitigar o efeito ilha de calor.