Demanda alta e inflação: número de casamentos aumenta e preço da festa duplica

Depois de terem de desmarcar e remarcar várias vezes o casamento devido à pandemia, finalmente os casais do Brasil estão podendo realizar suas festas. Para 2022, a expectativa é que haja uma explosão de cerimônias. De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Eventos (Abrafest), são esperados 1,6 milhão de casamentos no ano, 500 mil a mais do que normalmente ocorre no país.

Foto: Pexels

Mas, com a volta integral e o aumento da demanda – além da alta da inflação – os noivos estão gastando até o dobro do que planejavam. É o que estão chamando de “inflação do casamento”.

Os itens mais caros para quem planeja uma festa são a decoração, especialmente as flores, além da alimentação e bebidas. “Geralmente, gasta-se 25% do orçamento com alimentos e bebidas e de 35% a 40% com flores, móveis, convites, identidade visual, cobertura ou tenda”, diz Claudia Caplan, CEO da Fabrika de Eventos, empresa de entretenimento fotográfico com 18 anos de mercado.

Para conseguir manter o sonho vivo e realizar uma festa que cabe no bolso, os casais estão reduzindo o número de empresas contratadas e priorizando itens primordiais, que mantenham a qualidade e diversão, como cabines de fotografias ou totens interativos.

Algumas empresas, consolidadas no mercado, sofreram menos com a pandemia e conseguiram manter o valor próximo ao praticado antes da pandemia, mantendo a mesma qualidade. É o caso da Fábrika de Eventos que, na contramão da inflação, não alterou seus valores devido à sua grande estrutura, bem como a experiência de 18 anos no setor.

Muito conhecida no mercado de eventos pela sua diversidade de serviços como: Cabine de Fotos, Totem Fotográfico, Espelho Mágico Interativo, Cabine Fashion Click, os noivos procuram a empresa pela diversão e entretenimento proporcionados, além de ser uma ótima maneira de gravar um momento feliz, que ficará registrado em fotos. 

“A gente vê a felicidade nos olhos dos noivos quando diz que o preço não foi reajustado”, diz Claudia. E isso acontece devido a gestão administrativa da Fábrika de Eventos que, pós-pandemia, não está dando conta de tantos pedidos de orçamentos.

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