Dados de pesquisas internacionais mostram que o Brasil ainda detém baixo nível de desempenho escolar, especialmente em letramento e em matemática. A última edição do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), realizada em 2018, mostra que 68% dos estudantes não possuem o nível básico em matemática, e 50% não apresentam o básico em leitura. Para ajudar os estudantes a melhorar a concentração, raciocínio lógico, memória e cálculo mental, além de competências como liderança, inteligência emocional e cooperação é que surgiu o método Super Cérebro.
As aulas do Super Cérebro utilizam como ferramentas pedagógicas o Soroban (ábaco japonês) e jogos de tabuleiro importados e premiados. São aulas que oferecem alternativas ao uso excessivo da tecnologia e telas, o que se tornou cada vez mais comum, principalmente por conta da pandemia do coronavírus. Durante o período de isolamento social, as escolas precisaram adaptar o ensino para o formato digital. Um estudo realizado e divulgado recentemente pela Kaspersky, uma empresa de segurança digital, mostrou que 77% dos pais brasileiros afirmaram que, em 2021, seus filhos passaram mais tempo online.
De fato, são muitas as possibilidades que o mundo virtual oferece, mas o uso prolongado dessas tecnologias pode trazer prejuízos significativos aos estudantes. Além de que essa exposição prolongada às telas pode causar dependência, problemas físicos como obesidade e miopia, e problemas psicológicos como depressão e ansiedade.
As atividades do método ajudam a desenvolver a parte lúdica e analógica e fazem com que as crianças toquem nos materiais utilizados, como o Soroban (ábaco japonês), que estimula o aprendizado de cálculo e a construção de contas.
O Super Cérebro é um método de ensino pioneiro na capacitação de crianças, jovens e adultos em competências cognitivas e socioemocionais. O método foi criado a partir de pesquisas sobre desenvolvimento cognitivo realizadas pelo professor Ricardo Lamas, CEO do Grupo Super Cérebro.