Perdi um dente: o que fazer?

Os fatores que podem levar à perda dentária são muitos e vão desde cáries e doenças gengivais até acidentes e condições genéticas, só para citar alguns.  “Independente da causa da perda, é importante procurar o dentista para repor o dente perdido, pois este é um problema sério que pode causar problemas no alinhamento dos dentes, perda óssea e lesões na gengiva”, diz o Dr. Fábio Azevedo, especialista em implantodontia e consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System. “No mais, a falta de um dente tem impacto direto sobre a fala e mastigação e pode desencadear até mesmo problemas digestivos”, completa. 

Fot: Pexels/ cottonbro

Felizmente, existem muitas maneiras de tratar a perda dentária. Mas, sem dúvida, o implante dentário é, hoje, a melhor solução para substituir um ou mais dentes perdidos. “Isso porque os implantes desempenham função idêntica aos dentes originais, restituindo a função mastigatória em sua plenitude e exigem exatamente os mesmos cuidados de higienização dos dentes naturais”, diz o especialista.

Saiba mais sobre as principais alternativas para repor dentes perdidos:

Implantes dentários: são a solução mais eficaz para reabilitar um ou mais dentes perdidos. Além de muito semelhantes à dentição natural, não causam sobrecarga nos dentes vizinhos e têm potencial para durar por toda a vida. Como um implante substitui a raiz do dente, também evita a perda óssea, que, com o tempo, pode ocasionar inflamações e infecções na cavidade bucal.

Prótese fixa: também conhecida como dentadura fixa, pode ser única ou parcial. É apoiada sobre dentes que funcionam como suportes. “Este tipo de tratamento dispensa procedimento cirúrgico, porém  pode trazer prejuízos para a saúde oral, gerando desgaste para os dentes vizinhos na maioria das vezes e não conferindo a mesma segurança mastigatória que os implantes”, diz o dr. Fábio.

Prótese móvel: assim como na prótese fixa, se encaixa nos dentes adjacentes, mas pode ser retirada pela própria pessoa. “Apesar do baixo custo e rapidez no tratamento, este tipo de prótese muitas vezes deixa a desejar no quesito estético e função mastigatória, podendo trazer insatisfação para o paciente”, explica o especialista. “Além disso,  as próteses devem ser retiradas durante o momento de limpeza do dente, passando por uma escovação e higienização de forma separada, o que dificulta este processo”, conclui.

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