Colégio de Curitiba passa por transformação e se torna mais sustentável

Sistema de captação de água da chuva, jardim das sensações, auditório ao ar livre feito com bambu, composteira e banco com gerador de energia solar para carregar equipamentos eletrônicos. Essas são algumas das novidades do Colégio Estadual Leôncio Correia, de Curitiba.

Sistema de captação de água da chuva, jardim das sensações, auditório ao ar livre feito com bambu, composteira, banco com gerador de energia solar para carregar equipamentos eletrônicos. Essas são algumas das novidades que os alunos do Colégio Estadual Leôncio Correia, de Curitiba vão encontrar ao retornarem para as aulas presenciais. Todas estas melhorias fazem parte do projeto “Cultivando Saberes: educação socioambiental para escolas sustentáveis” desenvolvido no colégio pelo professor de sociologia, Gabriel Portugal. - Curitiba, 01/06/2021 - Foto: IDR-PR

Todas as mudanças fazem parte do projeto “Cultivando Saberes: educação socioambiental para escolas sustentáveis”, desenvolvido pelo professor de Sociologia Gabriel Portugal, e serão aproveitadas pelos alunos a partir da volta presencial das aulas. A ideia é promover educação socioambiental por meio de práticas sustentáveis para os 1.970 estudantes do colégio.

O projeto venceu o prêmio nacional do desafio Escolas Sustentáveis, desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU), o que viabilizou um financiamento de R$ 105 mil. Ele começou a ser executado em 2020.

“Vim até a escola todas as tardes, mesmo durante a pandemia para dar sequência ao projeto. A ideia é criar um espaço que mostre para a sociedade que, sim, é possível fazer diferente”, explicou o professor.

O Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater (IDR-Paraná) prestou apoio nas ações do projeto.

Para o presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, fazer parte desta conquista é gratificante. “Este projeto é um exemplo que deveria ser seguido. Saber que o Instituto teve participação me deixa muito honrado”, disse.

Próxima etapa

No próximo passado, o colégio vai construir um biodigestor, equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica por meio da ausência de oxigênio. Ele será usado para suprir a cozinha do colégio na preparação da merenda escolar, com a ideia de redução de insumos externos na geração de energia. Esse processo é denominado biodigestão. O espaço para esta construção já está definido e as obras serão iniciadas em breve.

Informações da Agência Estadual de Notícias

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